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Ciclone eleva nível de alerta na Região Sul do Brasil

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O Pacto pela Governança da Água é uma parceria entre Adasa, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e Ministério da Integração e do ... O Pacto pela Governança da Água é uma parceria entre Adasa, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta terça-feira (31), o termo de adesão do Distrito Federal ao Pacto pela Governança da Água. Gerenciado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a parceria prevê o aprimoramento na gestão dos recursos hídricos, com foco na regulação dos serviços de saneamento e na segurança de barragens. O termo tem três objetivos específicos: integrar a gestão de recursos hídricos nas bacias hidrográficas entre os estados e o DF; harmonizar a regulação dos serviços de saneamento básico por meio de normas; e aprimorar os mecanismos de gestão, operação e manutenção da infraestrutura hídrica e dos instrumentos da Política Nacional de Segurança das Barragens. Com a adesão do DF, o Pacto pela Governança da Água conta com a adesão de 24 entes federativos. “O uso racional da água é uma preocupação mundial. Esse pacto nacional é importante para a troca de informações e experiências, no sentido de que todos possam gerir melhor os recursos hídricos. No Distrito Federal temos uma boa cobertura no saneamento básico, mas é sempre possível avançar, principalmente nas áreas mais carentes. É importante a unificação de procedimentos neste assunto tão importante”, avalia o governador Ibaneis Rocha. A assinatura ocorreu no Palácio do Buriti com a presença do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, do diretor-presidente interino da ANA, Mauricio Abijaodi, e do presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), Raimundo Ribeiro. O presidente da Adasa lembrou das parcerias do GDF com a ANA, como os projetos Produtor da Água, premiado internacionalmente, e também o Qualiágua e o Progestão, e elogiou a assinatura desta terça-feira (31). “Iremos alçar a um patamar governamental de políticas públicas e tratar de questões hídricas e jurídicas importantes. A água é o maior ativo do mundo, o Brasil possui 19% desse recurso em todo o planeta, então precisamos minimizar as desigualdades que existem nesse assunto no país e implementar e aprimorar ações que vão garantir a segurança hídrica das futuras gerações”, apontou. Acordo que também foi comemorado pelo presidente interino da ANA, Mauricio Abijaodi. “O pacto é o ponto de partida, de recomeço, onde vários programas e ações que existem hoje na ANA serão elevados para todos os estados. É uma oportunidade dos estados trocarem experiências, conhecerem algum programa que não conheciam, é um grande acordo pela governança, pois envolve toda a sociedade”, acrescentou o gestor. “O pacto visa elevar para um nível estratégico essa grande governança sobre os recursos hídricos, dentro de pilares relacionados ao saneamento básico e a segurança das barragens”, finaliza. Da redação com informações do https://portaldocallado.com.br/
Ibaneis assina acordo para aprimorar gestão das águas e do saneamento básico

 O feriado prolongado de Finados está sendo marcado por chuvas intensas no sul do país. Os governos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e...

O feriado prolongado de Finados está sendo marcado por chuvas intensas no sul do país. Os governos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná decretaram estado de calamidade pública nas cidades mais afetadas pelo ciclone extratropical que passa pela região e que acendeu os alertas para riscos de deslizamento de terra, rajadas de vento e temporais. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para o fim de semana indica “condição severa de tempo”.

Diante desse cenário, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para domingo, autorizou os alunos residentes nos municípios afetados pelas chuvas no Paraná a solicitarem a reaplicação da prova. O estado vive um caos por causa das alterações meteorológicas, com 161 municípios atingidos por tempestades, vendavais e chuvas de granizo. Há mais de 56 mil pessoas afetadas e cerca de 4 mil desalojadas, de acordo com boletim da Coordenação Estadual de Defesa Civil (Cedec).

Um desses locais é Foz do Iguaçu. As Cataratas — maior atração da cidade — registraram a segunda maior vazão da história, 16 vezes acima da média normal. O volume atingiu, no início da semana, 24,2 milhões de litros de água por segundo, quando, regularmente, a quantidade é de 1,5 milhão de litros por segundo. Ontem, o nível chegou a 12 milhões de litros, oito vezes acima da média. Por isso, o Parque Nacional do Iguaçu foi obrigado a bloquear o acesso à passarela mais visitada pelos turistas. O lado argentino das cataratas está totalmente fechado para visitação.


Rio Grande do Sul e Santa Catarina também estão em estado de alerta para o fim de semana. Segundo o Inmet, até domingo, “os ventos associados ao ciclone vão impactar com rajadas em torno de 100 km/h o litoral e o leste do RS”. “Em relação ao volume de chuva, hoje pode passar dos 100mm/24h no norte do RS, centro-oeste de SC e sudeste do PR”, alertou o Instituto. Por isso, a Defesa Civil de Santa Catarina (DCSC) emitiu um alerta de risco “moderado a alto” para hoje, válido para a região oeste do estado. De acordo com o órgão, a instabilidade meteorológica volta a ganhar força na região, que deve registrar “novos temporais” ocasionados pelo ciclone extratropical que passa pelo sul do país e causa alagamentos, deslizamentos e bloqueios de estradas.

Ventos de 100km/h

Por conta das chuvas e da elevação no nível dos rios, boa parte da região oeste do estado catarinense está em alerta vermelho para a possibilidade de deslizamento de terra. O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), decretou estado de calamidade pública por 180 dias nas cidades de Laurentino, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió. “Com isso, temos condições jurídicas de pleitear mais recursos do governo federal”, declarou o chefe do Executivo local.

No Rio Grande do Sul, a Defesa Civil alerta para “risco de transtornos associados aos ventos” que podem chegar a até 90km/h.” As rajadas de vento podem ficar acima de 80 km/h, eventualmente passando de 100 km/h, no litoral sul do estado entre a noite de hoje e a madrugada de amanhã”, completou o Inmet.

As temperaturas nessa parte do país devem despencar ao longo do fim de semana, até a madrugada de domingo. “O ciclone extratropical estará associado a uma frente fria, que avança rapidamente pelo sul do País. A previsão indica temperaturas mínimas em torno de 5°C a 8°C nas áreas mais frias do sul do Rio Grande do Sul e de 2°C a 5°C nas áreas mais altas do planalto gaúcho e catarinense e no extremo sul do Paraná, regiões com chance de geada fraca ao amanhecer de domingo”, informou o instituto.

Fonte Correio Braziliense

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